Redatora de saúde e bem-estar, autora de reportagens sobre alimentação, família e estilo de vida.
No início dos relacionamentos, a vida sexual dos casais costuma ser intensa. Entretanto, com o passar dos anos e a chegada da rotina, a frequência do sexo costuma cair. Para escapar dessa realidade, um estudo publicado no periódico Personality and Social Psychology aponta que devemos mudar a forma como enxergamos nossas relações sexuais.
Segundo os pesquisadores, quem acredita que uma vida sexual saudável precisa ser construída aos poucos acaba tendo uma relação sexual mais satisfatória do que quem pensa que o sexo satisfatório deve vir naturalmente, como consequência de um vínculo compatível.
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Como o estudo foi feito
Para comprovar a teoria, 1,900 pessoas foram questionadas sobre o que tornava uma vida sexual satisfatória. Quando as pessoas respondiam que uma boa vida sexual requeria prática e trabalho, descobria-se que elas eram mais felizes com o sexo e com a relação de modo geral.
Por outro lado, quem acreditava que a vida sexual satisfatória dependia apenas de compatibilidade e amor demonstraram uma grande insatisfação na cama. Jessica Maxwell, autora do estudo, afirmou que é necessário separar a ideia de que um bom relacionamento está ligada a uma ótima rotina sexual.
Conclusões
"Sua vida sexual é como um jardim que precisa ser constantemente regado e nutrido", explica Jessica, em entrevista ao Livestrong. Para ela, problemas sexuais não devem ser vistos como um reflexo de uma relação ruim. As áreas afetivas e sexuais do relacionamento devem ser trabalhadas individualmente.
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