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Sabia que toda pele tem um pouco de oleosidade? Mesmo a pele classificada como normal tem uma produção de sebo, que ajuda a manter o brilho e a hidratação natural. No caso das peles mista e oleosa, o problema está na produção excessiva de oleosidade, que tende a ser um incômodo e pode afetar a autoestima.
A pele oleosa, o tipo mais comum no Brasil, não está restrita apenas aos adolescentes, durante a fase da puberdade. Homens e mulheres, principalmente, na fase adulta ou na menopausa também podem desenvolver oleosidade excessiva, bem como cravos e espinhas.
Apesar de ser um tipo de pele tão popular, ela gera questionamento quando o assunto é limpeza e hidratação. Para te ajudar nesse quesito, reunimos seis respostas sobre a pele oleosa e dicas para cuidar corretamente. Confira abaixo:
Saiba mais: Aprenda os cuidados e como fazer uma limpeza de pele caseira
Pele oleosa precisa de hidratação?
Sim. Durante muito tempo acreditamos que a pele oleosa não precisava de hidratação, uma vez que produz muito sebo, naturalmente responsável por essa função. Porém, a hidratação é, sim, necessária, afinal, a pele com oleosidade sofre os mesmos danos externos que os demais tipos.
Para acertar nesse passo tão importante, é preciso escolher produtos com as fórmulas certas, como é o caso do novo gel hidratante facial de Protex. O produto tem textura leve, garante que a pele fique sem aspecto brilhoso e ajuda a evitar o efeito rebote, que surge quando a pele responde com ainda mais oleosidade.
O gel de hidratação Protex é não-comedogênico, ou seja, ele não obstruiu dos poros,e pode ser utilizado todos os dias. Além disso, tem fácil aplicação e absorção, garantindo sensação de maciez e hidratação por mais tempo.
Usar protetor solar todos dias deixará a pele mais oleosa?
Não. Evitar o protetor solar é um grande mito da pele oleosa. Na verdade, quando ela está desprotegida e é excessivamente exposta ao sol, o calor faz com que as glândulas liberem mais oleosidade que o habitual, por conta do suor. Atualmente, já existem diferentes tipos de protetor solar que protegem a pele e ainda controlam a oleosidade.
Pode usar maquiagem?
Sim. O segredo de usar maquiagem, mesmo com a pele oleosa, está no cuidado pré e pós aplicação da make. Antes, é preciso higienizar a pele com os produtos adequados para garantir mais fixação. E, ao fim do dia, o importante é remover completamente a maquiagem para não obstruir os poros.
Lavar o rosto várias vezes por dia ajuda?
Não. Quando lavamos o rosto excessivamente, a pele pode sofrer efeito rebote, já que naturalmente tentará repor toda a oleosidade que foi tirada. Sendo assim, o ideal é higienizar o rosto somente duas vezes por dia, ao acordar e antes de dormir, com um sabonete específico.
A nova linha de cuidados faciais da Protex conta com dois tipos de sabonete oil control: em barra e líquido. Você pode escolher a opção que mais te agrada, pois tem fórmula leve e com o mesmo princípio ativo em ambos formatos.
O sabonete remove a oleosidade excessiva sem danificar a pele, por esse motivo pode ser usado também por quem tem pele normal. Uma dica, nesse caso, é prestar atenção à temperatura da água, que não deve ser quente para que evitar o aumento da produção de sebo e nem muito fria, para não manter os poros fechados.
A pele oleosa tem mais tendência a espinhas?
Sim. Uma das características da pele oleosa são os poros dilatados, e, quando somada a hiperprodução das glândulas sebáceas e a colonização das bactérias C.Acnes, os poros entopem e as inflamações, como cravos e espinhas, se tornam mais recorrentes.
A nova linha da Protex para cuidado facial, além de controlar a oleosidade e remover as impurezas, conta com produtos desenvolvidos com a tecnologia ReduCNETM, pensada para combater o aparecimento e a proliferação da bactéria C.Acnes.
A linha possui sabonete líquido, em barra e esfoliante facial, que limpam e removem as células mortas sem irritar a pele.
Chocolate piora a oleosidade?
Em partes. Na verdade, não é o chocolate em si. Alimentos à base de leite, com muita farinha e gorduras impactam diretamente a produção de gordura das glândulas sebáceas, estimulando a oleosidade.
Quando combinada com a variação hormonal e a maior produção de insulina - principalmente na adolescência -, o resultado, além da oleosidade, pode ser o aparecimento de cravos e espinhas.