Ramiele Calmon é especialista em saúde da mulher no climatério e menopausa, e desenvolveu o Método de Emagrecimento RC.É...
iRedatora entusiasta de beleza e nutrição, autora de reportagens sobre alimentação, receitas saudáveis e cuidados pessoais.
iÉ comum que muitas pessoas cozinhem em grandes quantidades para facilitar o dia a dia e consumir o alimento ao longo da semana, principalmente quando se trata do acompanhamento principal: o arroz.
Afinal, consumir arroz requentado oferece quais riscos à saúde? Confira porque não é muito recomendado comer arroz requentado e qual a maneira correta de armazená-lo!
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Consumir arroz requentado faz mal?
O que muitos não sabem é que o arroz tem esporos e que, se ele for deixado esfriar e permanecer em temperatura ambiente, esses esporos podem se transformar facilmente em bactérias, conhecidas como Bacillus cereus, que podem causar intoxicação alimentar.
Para a nutricionista Ramiele Calmon, o ideal é que o arroz requentado seja consumido no mesmo dia em que foi cozido.
“O arroz não deve ficar armazenado por mais do que 24 horas na geladeira. Para evitar risco de contaminação de bactérias, é importante certificar-se de que ele foi imediatamente guardado de forma adequada após o preparo”, explica a especialista.
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Riscos de consumir arroz requentado
Embora a bactéria Bacillus Cereus seja eliminada em altas temperaturas, ela libera uma toxina no arroz. Assim, consumir arroz requentado pode causar:
- Intoxicação alimentar
- Quadros de diarreia
- Náusea e vômitos
- Dor de cabeça
- Febre
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Como armazenar corretamente e fazer o arroz durar mais?
Segundo a nutricionista, para manter a vida útil do arroz é importante guardá-lo em recipientes herméticos na geladeira de forma que seja refrigerado rapidamente após o cozimento.
“Deixar o arroz armazenado sob temperatura ambiente leva ao crescimento acelerado de bactérias. Por isso, outra dica importante é separar o arroz em pequenas porções na geladeira e requentar somente a quantidade que será consumida no dia, proporcionando maior durabilidade”, pontua a especialista.
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