Jornalista com sete anos de experiência em redação na área de beleza, saúde e bem-estar. Expert em skincare e vivências da maternidade.
iEle é considerado o maior especialista em longevidade do mundo e jamais teria esses quatro alimentos no armário da cozinha.
Dan Buettner, um dos grandes gurus da longevidade, conseguiu identificar os lugares do mundo com mais centenários por metro quadrado e criou o termo "Zonas Azuis do Planeta".
Há mais de 20 anos, Buettner estuda os hábitos de vida dessas pessoas: o que comem, como vivem, como interagem no cotidiano... Ele tem diversos livros publicados sobre o tema, nos quais compartilha algumas das principais conclusões de seus estudos. Exemplos de suas obras incluem "Os segredos das zonas azuis para viver mais: lições dos lugares mais saudáveis do planeta" e "A cozinha das zonas azuis: 100 receitas para viver 100 anos".
Um dos objetivos do pesquisador é divulgar suas descobertas e orientar as pessoas a viverem de forma que possam alcançar os 100 anos de idade de maneira saudável e feliz.
Além dos livros, Buettner utiliza suas redes sociais para disseminar esse conhecimento. No Instagram, por exemplo, ele conta com quase 650 mil seguidores. Entre vídeos e diversas informações, a alimentação é um dos grandes pilares de seus ensinamentos sobre longevidade. Recentemente, em um de seus reels, ele abordou os alimentos que NÃO devemos manter em casa para evitar cair na tentação de consumi-los.
Buettner destaca quatro alimentos que, embora sejam saborosos e populares para petiscar, não contribuem para a saúde. Como ele afirma, “são a receita do fracasso”. Isso não significa que não se possa consumi-los ocasionalmente, mas, segundo o especialista, é melhor não tê-los na despensa.
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1. Refrigerantes com açúcar
De acordo com Buettner, as bebidas açucaradas são uma das maiores fontes de açúcar refinado na dieta de pessoas de diversos países. O consumo frequente está associado ao desenvolvimento de problemas como sobrepeso, obesidade, resistência à insulina, diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, hipertrigliceridemia e dislipidemia, além de outras doenças crônicas não transmissíveis.
2. Salgadinhos
Biscoitos, batatas fritas e outros tipos de snacks estão diretamente ligados à obesidade. Essa condição, causada pelo acúmulo excessivo de gordura no corpo, pode ser extremamente prejudicial à saúde, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, problemas de saúde óssea, alterações na reprodução e até certos tipos de câncer, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
3. Doces e balas
Aqui não estamos falando apenas de sobremesas, mas também de sorvetes, chocolates, biscoitos e barras de chocolate. Esses alimentos geralmente possuem muitas calorias e contêm gorduras saturadas, o que aumenta o risco de obesidade e arteriosclerose.
4. Alimentos ultraprocessados
Nesta categoria, estão incluídos alimentos como embutidos, salsichas, pizzas congeladas, cereais matinais e sopas prontas, entre outros. No entanto, é importante ressaltar que nem todo alimento processado é prejudicial. Alguns, como saladas prontas, peixes congelados, frutas congeladas, homus, carnes embaladas a vácuo, vegetais enlatados e iogurte grego, podem ser boas opções. O segredo está em ler atentamente os rótulos e priorizar produtos com poucos ingredientes, de alta qualidade e que sejam reconhecíveis — aqueles que “sua avó reconheceria”.
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