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A Geração Z está revolucionando o mundo do trabalho ao incorporar em suas carreiras valores como autocuidado e flexibilidade no trabalho, que as gerações anteriores haviam renegado a segundo plano.
Isso está abrindo uma nova gama de oportunidades de trabalho que as gerações anteriores consideravam chatas e monótonas. A Gen-Z está conseguindo obter resultados ótimos com elas, na maioria devido à falta de mudança geracional que existia nessas profissões.
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As empresas precisam de mais contadores
A contabilidade foi difamada pela geração Y como um símbolo de emprego chato. No entanto, a expectativa é que 75% dos contadores atuais se aposentem na próxima década. A Fortune estima que o mercado de trabalho dos EUA precisa de cerca de 340.000 contadores.
Isso abriu uma janela de oportunidade para a Geração Z, que encontra neste trabalho uma maneira de se alinhar aos seus valores e não ceder ao autocuidado com a saúde mental que tem deixado os jovens relutantes em avançar devido ao alto custo para seus níveis de estresse.
Chato, mas com propósito
De acordo com um estudo de 2022 da Universidade de Essex, ser contador é a segunda profissão mais chata, atrás apenas de Analista de Dados. Apesar dessa categorização, a Fortune observou que alguns estudantes universitários estavam usando seu conhecimento de contabilidade para causar um impacto positivo em suas comunidades, ajudando as pessoas com seus impostos e finanças pessoais.
Essas experiências concretizam outra obsessão da Geração Z: trabalhar com propósito. Essa assistência não só lhes proporciona satisfação pessoal, mas também serve como uma forma de ganhar experiência e acesso a melhores salários após a formatura.
Saúde mental e estabilidade
Ao contrário dos millennials, que priorizavam a flexibilidade no emprego e carreiras mais dinâmicas, os jovens da Geração Z buscam empregos que ofereçam estabilidade para desenvolver suas vidas e um impacto menor em sua saúde mental.
Profissões esquecidas agora estão em ascensão
O mundo que a Geração Z enfrenta é muito diferente daquele que as gerações anteriores enfrentaram. Os jovens trocaram diplomas universitários e empregos precários de escritório por qualificações profissionais e empregos bem remunerados.
Dito isto, a chegada da IA lança uma longa sombra sobre os empregos neste setor, que está previsto estar sob alto risco de automação. No entanto, vozes importantes no desenvolvimento da IA, como Sam Altman, têm sugerido que o papel da IA nesses setores será voltado para eliminar o trabalho mais tedioso de transposição de dados, deixando os humanos realizarem análises estratégicas desses dados.