Com experiência na cobertura de saúde, especializou-se no segmento de família, com foco em gravidez e maternidade.
Escolher o nome do seu filho é uma missão complexa. Ao mesmo tempo em que você leva em conta os desejos e gostos dos pais, deve pensar no futuro da criança tendo aquela palavra como parte de identidade.
Mesmo se já está apegado a alguma ideia, é possível fazer algumas reflexões para se assegurar de que os pais gostam do nome e não irão se arrepender mais tarde.
Teste muito
Há alguns testes que os pais podem fazer antes de bater o martelo sobre a escolha de um nome. O primeiro é escrever no papel. Às vezes, a grafia não agrada você tanto assim. Faça isso combinando com os sobrenomes da família. Neste caso, é possível aproveitar para testar a ordem e as combinações dessas palavras. Não se esqueça de chamar em voz alta. Quando tudo está junto, nem sempre soa tão bem assim. Imagine diálogos com essas opções, desde a bronca até os carinhos.
Descubra o significado
Há quem diga que o nome é como um talismã, capaz de determinar a sorte de quem o carrega. Acreditando ou não, sempre vale investigar o significado do nome antes de escolher, nem que seja para efeito de desempate entre os candidatos. Pode ser uma bobagem. Felipe, por exemplo, significa ?amigo dos cavalos?. Em outros casos, pode representar algo que você aprecia, como Letícia, cuja origem latina quer dizer alegria.
Pense bem se quiser adicionar letras
Alguns pais gostam de adicionar uma grafia inusitada a muitos nomes comuns. Outras vezes, vogais e consoantes são acrescentadas até para melhorar a sorte no amor, nas finanças e na saúde. Mas, antes de transformar uma Juliana em Jullyanna, pense sobre as dificuldades que isso pode trazer ao longo da vida de aprender a escrever o nome a vê-lo corretamente grafado nos documentos.
Reflita sobre as marcas culturais e temporais
O nome pode ser uma marca do contexto cultural, da época e até do lugar em que a criança nasceu. Efraim e Noah são pistas de uma ascendência judaica, por exemplo. Costume antigo, outros nomes lembram o mês em que o bebê nasceu, caso de Júlio (julho) e Augusto (agosto). Reflita sobre as marcas que você quer (ou não) que seu filhote carregue.
Homenagear parentes nem sempre é legal
Às vezes, amamos tanto nossos avós ou algum ídolo que queremos homenageá-los na nossa prole também. No entanto, os pais devem pensar se, além de tudo, gostam do nome. O bem-estar da criança deve vir em primeiro lugar.
Atenção ao "Júnior", "Filho? e "Neto'
Se a homenagem é ao pai ou avô, os pais costumam adicionar o "Júnior", "Filho" ou "Neto". A lembrança é bonita, mas pode dar uma boa ideia de continuidade e de homenagem ao futuro papai ou avô, o que deixa margem para inibir a individualidade da criança. Para alguns garotos, carregar o nome do antepassado em especial quando se trata de alguém ilustre pode ser um grande peso.
Apelidos existem
É da nossa cultura diminuir os nomes ou dar apelidos às pessoas. Leve isso em consideração também: um nome muito grande, complicado ou estranho talvez seja pouco usado, porque será mais fácil chamar pelo apelido. E às vezes o nome dá origem a apelidos nada bonitos. Pense em todas as possibilidades!
Se estiver em dúvida, espere o bebê nascer
A decisão final você pode deixar para tomar quando o bebê nascer, olhando o rostinho dele vai que combina com Renata e não com Fernanda? Até a hora do registro, dá para mudar de idéia. Boa sorte!
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