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Ficar de olho nos níveis de vitamina D no nosso organismo é sempre importante. E os cuidados devem ser redobrados no inverno¹, já que, quando as temperaturas estão baixas, há menor incidência de raios solares na Terra e as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes fechados. E a exposição solar é uma das principais fontes de vitamina D.
A falta desse nutriente oferece sérios riscos à saúde e pode provocar fadiga, enfraquecimento dos ossos, dor muscular, perda de cabelo e queda da imunidade, algo especialmente preocupante na época mais fria do ano. Isso porque as temperaturas baixas também favorecem aglomerações em espaços sem ventilação, menor consumo de água e ressecamento das mucosas nasais, que aumentam o risco de infecções virais, como gripes e resfriados.
Como manter os níveis de vitamina D adequados
O ideal é que os níveis de vitamina D estejam sempre acima de 20 ng/mL de sangue². Para garantir que isso aconteça, especialistas recomendam tomar sol por cerca de 5 a 10 minutos por dia com a maior parte do corpo exposta. Também é indicada a ingestão de alimentos como peixes, ovos e leite, que contêm pequenas quantidades desse nutriente. É importante visitar o médico regularmente para monitorar as taxas da vitamina D por exames de sangue.
Quando fazer a suplementação?
Quem vive nas grandes cidades e trabalha em locais fechados nem sempre consegue separar um tempo para tomar sol e cuidar da alimentação. Além disso, apenas essas duas fontes citadas nem sempre são suficientes para suprir as necessidades e manter os níveis de vitamina D adequados na corrente sanguínea. São nesses casos que os suplementos precisam entrar em cena. Eles são recomendados tanto para quem já tem a deficiência do nutriente quanto para quem corre grande risco de desenvolvê-la.
No mercado, estão disponíveis dois tipos de vitamina D: o ergocalciferol (vitamina D2), que é de origem vegetal, e o colecalciferol (vitamina D3), de origem animal. Ambos exercem a mesma função no corpo. A diferença é que o segundo tipo é absorvido com mais facilidade no organismo, sendo então priorizado pelos especialistas na hora da suplementação³.
DOSS®, da Biolab, traz a vitamina D3 em sua composição e, por isso, é capaz de aumentar de maneira rápida a concentração desse nutriente no sangue. Para quem precisa de auxílio para o funcionamento do sistema imune, existe ainda DOSS® Zinco, que une a vitamina D ao zinco, um mineral também essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico.
Para descobrir qual suplemento você deve tomar e a concentração adequada, procure um médico!
Referências
1 - BRASIL. Ministério da Saúde. Vitamina D na prevenção e tratamento de pacientes com COVID-19. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/publicacoes-tecnicas/notas-tecnicas/nota-tecnica-vitamina-d-covid-19.pdf>. Acesso em 13 de jun. de 2023.
2 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Portaria Conjunta nº 02, de 11 de janeiro de 2022. Brasília, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt/arquivos/2022/portal-portaria-conjunta-no-2_pcdt-raquitismo-e-osteomalacia_.pdf>. Acesso em 13 de jun. de 2023.
3 - MAEDA, S. S. et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., [s. l.], v. 58, n. 5, 2014. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/abem/a/fddSYzjLXGxMnNHVbj68rYr/?lang=pt>. Acesso em 13 de jun. de 2023.