É unanimidade que o instinto materno é uma dos melhores formas para reconhecer alguns sintomas do bebê e logo encontrar...
iE pelas peculiaridades da infância existem sinais que passam despercebidos. As maiores e principais causas são a violência, o excesso de atividades e a pouca presença dos pais no dia-a-dia do filho. A questão material também influencia: as crianças que equiparam a felicidade ao dinheiro são mais propensas a sofrer de depressão do que outras que não dão tanto valor à riqueza e à aparência.
Os pequenos podem apresentar sintomas clássicos de depressão como tristeza, ansiedade, pessimismo, mudanças no hábito alimentar e no sono, fraquezas, tonturas e mal estar. Na fase infantil, devido a falta de habilidade para uma comunicação que demostre seu verdadeiro estado emocional, a depressão se manifesta notadamente com hiperatividade. É importante ressaltar que essa doença não se traduz apenas em tristeza e outros sintomas típicos mas sim, no tempo e na motivação para com esses sentimentos.
O diagnóstico tem que ser feito sempre por um especialista e é fundamental que os pais se isentem de qualquer preconceito e não tenham vergonha de procurar um psicólogo. Na depressão
infantil é necessário avaliar também sua situação familiar, existencial, seu nível de maturidade emocional e, principalmente, sua auto estima. Além das entrevistas com a criança, é muito importante observar sua conduta segundo informações dos pais e professores.
Portanto, é necessário levar esse assunto de forma séria e estar sempre atento ao comportamento dos pequenos. A infância é a base de toda uma vida ou seja, uma criança feliz tem 99% de se tornar um adulto feliz.
Veja abaixo os sinais e sintomas na depressão Infantil:
Mudança de humor significativa;
Diminuição da atividade e do interesse;
Queda do rendimento escolar;
Distúrbios do sono;
Condutas agressivas;
Perda da energia física e mental;
Fobia escolar;
Perda ou aumento de peso;
Cansaço matinal;
Irritação ou choro fácil;
Sentimento de rejeição;
Ansiedade e hipocondria;
Idéias mórbidas (chegando a pensar em suicídio).
Não é obrigatório que a criança depressiva complete todos os itens da lista para se fazer um diagnóstico. Ela deve satisfazer um número suficiente para despertar a atenção especializada. Por isso, é de grande importância a orientação de um psicólogo.
Você percebeu alguns desses sintomas no seu filho?