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iA autoestima é uma das principais bases para o bem estar. Ela nos traz confiança e coragem para encarar os desafios da rotina de maneira leve. E segundo um estudo feito pela Universidade de Bern, existe uma idade em que nossa segurança atinge o seu pico.
Analisando todas as fases de crise existencial que experienciamos da adolescência até a meia idade, os estudiosos chegaram à conclusão que nós estamos mais felizes aos 60 anos de idade.
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Os cientistas afirmaram que seus dados são os primeiros a comprovarem que apesar da autoestima ser uma batalha altamente pessoal, ela tende a seguir um padrão em todas as pessoas.
Como a autoestima é criada em cada um de nós
A autoestima é potencializada, reduzida ou estabilizada dentro de nós por diversos fatores: Interações, relacionamentos, conquistas, perdas, ganho de peso e problemas médicos são apenas alguns deles. E antes da década de 80, os psicólogos acreditavam que ela não tinha seus níveis aumentados após a chegada da idade adulta. Entretanto, a realidade atual é diferente.
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Como o estudo foi feito
Para mapear os padrões da autoestima, os pesquisadores analisaram dados de 200 estudos publicados anteriormente sobre o tema. Estes estudos continham informações de mais de 165 mil pessoas, que tinham entre quatro e noventa e quatro anos.
Conclusões
Por mais que tenhamos momentos de crise existencial, nossa autoestima raramente sofre quedas. Dos quatro aos onze anos de idade, ocorre um significativo aumento em nossa confiança. Aos 20 anos, temos a maior potencialização de nosso bem estar. Aos 30 anos, atingimos o pico de nossa independência, e a autoestima se estabiliza.
Após três décadas, ela continua a aumentar lentamente, até atingir seu pico aos 60 anos de idade. Isto dura até os 70 anos de idade, que é quando a autoestima começa a ser reduzida por problemas de saúde. Então, aos 90 anos de idade, sofremos a maior queda em nossos níveis de confiança.
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