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Um é pouco, dois é bom... e cinco? Após um tratamento de ovulação, a capixaba Mariana Mazelli, de 35 anos, engravidou de quíntuplos. Na última terça-feira (4), ela ainda estava com 28 semanas de gestação, mas deu à luz Jayme, Bella, Benício, Laís e Beatriz. A cirurgia para o nascimento dos prematuros envolveu 36 profissionais, entre seis neonatologistas, três anestesistas, três obstetras e 20 enfermeiras. Ela aconteceu em um hospital particular de Vitória (ES) e durou aproximadamente 1 hora e meia.
Além de prematuros, alguns dos bebês nasceram com peso muito baixo. Por isso, ficarão internados na UTI Neonatal por um tempo. Jayme (1,060 kg) e Bella (900g) foram os maiores. Benício (755g), Laís (450g) e Beatriz (430g) nasceram menores. As informações são do portal G1.
Indução de ovulação
Nos processos de reprodução assistida, geralmente, é necessária uma maior produção de óvulos por parte da mulher para aumentar as chances de gravidez. O normal é que a mulher libere um óvulo a cada período fértil. Porém, algumas medicações podem ser utilizadas para estimular mais essa liberação.
O processo de indução de ovulação é feito usando medicamentos. Existem dois tipos de remédios, os administrados por via oral, como o citrato de clomifeno, ou através de injeções subcutâneas.
No entanto, o procedimento traz riscos. Os medicamentos para indução de ovulação podem ser obtidos em farmácias sem receita médica. Porém, caso a mulher decida usá-los por contra própria, sem a avaliação de um especialista, estará exposta a diversas complicações, como desconfortos físicos devido à dosagem errada do medicamento e gestações múltiplas de até quádruplos ou quíntuplos.
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