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Você já notou que quando o clima está quente ficamos com sede com mais frequência? Isso acontece porque o organismo precisa estar hidratado para manter suas funções básicas, como uma boa circulação sanguínea.
Sem a ingestão regular de líquido, uma simples sede pode levar à desidratação, que é justamente a deficiência de água no organismo.
Na infância, a desidratação também é comum, principalmente em casos de diarreia. Nesses casos, ela pode ser mais perigosa, visto que crianças - também idosos - têm o sistema gastrointestinal mais fragilizado. Além disso, elas possuem uma capacidade menor de reter a água no organismo, facilitando a desidratação.
As causas da desidratação vão muito além da diarreia e doenças gastrointestinais. Por isso, reunimos na lista abaixo cinco doenças que levam ao quadro e como evitá-lo:
Febre: A febre, por si só, não é considerada uma doença. Na verdade, ela é classificada como um sintoma e indica que o corpo está passando por um processo inflamatório ou infeccioso. Porém, por elevar a temperatura do corpo e causar sudorese, a febre persistente pode levar à desidratação, principalmente em crianças.
Queimaduras: As queimaduras podem ter três classificações, sendo o terceiro grau o mais grave, pois tem longa extensão e pode atingir as camadas mais profundas da pele, como nervos e estrutura óssea. Esses e outros ferimentos graves favorecem a desidratação hipertônica, que acontece quando há perda de água e aumento do sódio no sangue.
Diarreia: A diarreia é a causa mais conhecida da desidratação isotônica, na qual, assim como o nome indica, o organismo perde água e sais minerais, como potássio e sódio. Em casos mais graves de diarreia, o paciente também pode ter perda sanguínea.
Esse quadro merece mais atenção quando atinge crianças, já que pode levar a óbito. Portanto, quando a diarreia vier acompanhada de febre e vômito, o médico deve ser procurado o quanto antes.
Diabetes insipidus: Esse tipo de diabetes se caracteriza pela incapacidade do corpo em reter água no organismo, logo, a eliminação exagerada de líquidos leva à desidratação. As causas para o diabetes insipidus são variadas e podem estar ligadas a um problema nos rins ou no cérebro.
Problemas renais: A insuficiência renal aguda é caracterizada pela perda da capacidade dos rins de filtrar líquidos e outros resíduos. Uma das causas ? ou agravante - desse problema pode ser, justamente, a desidratação. Neste caso, ela afeta diretamente o fluxo sanguíneo dos rins e ocasiona a falha do órgão.
Outras possibilidades para o aparecimento do problema incluem a prática exagerada de atividade física, baixo consumo de líquidos, transpiração excessiva e efeitos colaterais de medicamentos. Os sintomas, por sua vez, incluem:
- Sede e boca seca
- Olhos fundos
- Não urinar ou urina muito amarelada
- Sonolência
- Dor de cabeça
- Tontura
- Pele seca
- Pressão baixa.
Em bebês e crianças, pode não haver, necessariamente, a falta de urina, mas a diminuição da frequência. A mesma regra vale para a sonolência, que pode se manifestar como desânimo e falta de energia. Ao notar dois ou mais sintomas, é preciso procurar o médico.
É possível evitar a desidratação?
A melhor forma de prevenir a desidratação é consumindo bastante água, sucos naturais e chás no dia a dia, principalmente quando alguma condição da lista acima se manifesta. Também é importante incluir alimentos com bastante água na dieta, como é o caso da melancia e da alface.
Outro bom auxiliar nesses casos é o Hidralyte, da Natulab. O produto, que está disponível em diferentes sabores, pode ser utilizado pelo público infantil e tem um diferencial: poder ficar aberto em geladeira por até 15 dias.
O Hidralyte repõe líquidos e sais minerais importantes, além de estimular a recomposição de perdas hidrossalinas em pacientes com diarreia grave, por exemplo. Por esse motivo, o produto é indicado tanto para tratar e desidratação quanto para preveni-la.