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iUm levantamento online realizado pela universidade norte-americana Johns Hopkins apontou um dado surpreendente sobre a atual pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Segundo a ferramenta, que mostra em tempo real a atualização do cenário mundial, a doença COVID-19 ultrapassou a marca de 1 milhão de casos confirmados globalmente nesta quinta-feira (02) - quase três meses após o registro dos primeiros casos, na China.
Na página, é possível observar que já são 1.002.159 de pacientes diagnosticados com a doença em 181 países ou regiões. Ultrapassando a China em dados totais, os Estados Unidos agora ocupam o posto de epicentro da pandemia, com a maior quantidade de casos confirmados no mundo (236.339 no total). Itália e Espanha vêm logo em seguida, com 115.242 e 110.238 casos, respectivamente.
Dentro desse levantamento, há também a indicação do número de mortes registradas até o momento: ao todo, são 51.485 óbitos. Nesse quesito, a Itália ocupa o primeiro lugar do ranking, com 13.915 mortes, seguida por Espanha (10.096) e França (4.503).
O Brasil, que sobe a cada dia na lista, aparece com 7.910 casos confirmados e 299 mortes, de acordo com números divulgados oficialmente pelo Ministério da Saúde também nesta quinta (02). Entretanto, estima-se que esses dados sejam muito maiores, já que o governo aguarda a divulgação dos resultados de mais de 23 mil testes realizados em pacientes de todo o país.
Esperança com isolamento social
Apesar dos números preocupantes, a ferramenta da universidade também lança uma luz de esperança no cenário geral. No levantamento, foram registrados 208.949 pacientes que são considerados recuperados - a maioria deles, na China (76.565 no total), e em países europeus, como Espanha e Alemanha.
Essas mesmas nações, inclusive, foram algumas que adotaram medidas de isolamento social como forma de conter a disseminação do novo coronavírus. A ação, que recomenda que as pessoas evitem aglomerações e fiquem em suas casas, é também uma aposta de diversos estados brasileiros no combate à doença.
Além de frear novas contaminações, a estratégia também consegue evitar que o sistema de saúde sofra um colapso por falta de vagas para internação de pacientes. Assim, as pessoas com quadros mais graves ou delicados poderão receber atendimento adequado para sua recuperação.
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