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Ao evacuar, muita gente prefere se levantar do vaso sanitário e já correr para acionar a descarga. Porém, embora não seja algo necessariamente agradável, é importante reparar no aspecto das próprias fezes. Isso porque alterações na cor, no cheiro e na textura do cocô podem servir de alerta para diversas doenças, como é o caso do câncer colorretal, que afeta o intestino grosso¹.
Nesse quadro, as fezes costumam ficar mais finas, compridas e, às vezes, com sangue¹. Segundo o oncologista Virgílio Souza e Silva (CRM 152750), ainda é possível que ocorra diarreia, constipação, dor abdominal, cansaço, fadiga, perda de peso e sensação de que o intestino não se esvazia.
Na maioria dos casos, esses sintomas não são causados por câncer, mas, sim, por hemorroidas, verminoses, úlceras gástricas e outros problemas de saúde¹. Mesmo assim, é fundamental visitar o médico sempre que eles aparecerem para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento correto¹.
Fatores de risco
Como o câncer colorretal é uma doença associada a fatores genéticos e ao estilo de vida, há uma série de elementos que podem favorecer o seu aparecimento, como ter 50 anos de idade ou mais¹.
Apresentar histórico de doenças inflamatórias intestinais, bem como de tumor no ovário, no útero, na mama ou no intestino também eleva as chances de desenvolver a doença. Isso vale ainda para quem tem algum parente próximo que já teve câncer colorretal¹.
Já entre os fatores de risco relacionados ao estilo de vida, é possível citar a obesidade, o sedentarismo, o tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, carnes vermelhas e alimentos processados¹.
Por isso, a prática regular de atividades físicas, a manutenção de um peso adequado e de uma alimentação saudável, além de não fumar ou consumir exageradamente bebidas alcoólicas, ajudam na prevenção¹ da doença.
Importância do diagnóstico precoce
Para aumentar as chances de sucesso do tratamento, o diagnóstico precoce é essencial¹. Por esse motivo, o oncologista Virgílio Souza e Silva diz que pacientes com histórico familiar da doença devem fazer colonoscopia para identificar possíveis alterações intestinais a partir dos 40 anos de idade, mesmo que não tenham nenhum sintoma. Aos demais, o procedimento é recomendado só após os 45 anos ou se houver alguma suspeita de câncer.
Com o diagnóstico confirmado, a escolha do tratamento vai depender do estágio em que a doença se encontra¹. Conforme explica o especialista, quando ela está restrita ao intestino, geralmente, é feita uma cirurgia de remoção do tumor e dos linfonodos, seguida de quimioterapia para reduzir suas possibilidades de retorno¹.
Por outro lado, quando o câncer está espalhado para o fígado, pulmão ou outros órgãos, as chances de cura diminuem¹. Nesses casos, o tratamento serve principalmente para aumentar a sobrevida do paciente, que, de acordo com o médico, tem melhorado graças a novos estudos, medicações e aprimoramento de técnicas cirúrgicas.
Para saber mais sobre a doença, conheça a iniciativa "De olho no Câncer Colorretal", criada pela Amgen, uma das empresas líderes de biotecnologia do mundo. A campanha faz parte das ações do Março Azul Marinho, voltado para a conscientização e a prevenção do câncer colorretal.
O objetivo da iniciativa é aumentar as informações sobre os sintomas e tratamentos da doença, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres brasileiras². A campanha é realizada em parceria com a empresa FreeCo, especializada em bloqueadores de odor, com apoio do IVOC (Instituto Vencer o Câncer).
Referências
1 - Instituto Nacional de Câncer (INCA). Câncer de intestino. Disponível em https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino. Acesso em: 4 mar. 2022.
2 - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA). 6 coisas que você precisa saber sobre o câncer colorretal. Disponível em https://www.femama.org.br/site/br/noticia/6-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-cancer-colorretal. Acesso em: 4 mar. 2022.
Aprovado em março de 2022.
Material promocional da Amgen Brasil destinado ao público leigo.