Herbert Amaral é pós-graduado em Cirurgia Plástica da Face pelo Instituto Jurado de Ensino e Pesquisa e membro do Projet...
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A candidíase cutânea é uma infecção na pele causada por um tipo de fungo chamado Candida. Essa infecção pode ocorrer por diferentes razões e é preciso entender como ela é transmitida e como tratá-la adequadamente.
A candidíase de pele pode ser causada por um sistema imunológico enfraquecido, pelo uso prolongado de antibióticos, pelo diabetes descontrolado, por obesidade e por condições que promovem a umidade excessiva na pele.
“A combinação desses elementos cria um ambiente propício para o crescimento do fungo, levando à infecção cutânea”, explica Herbert Amaral, dermatologista do Hospital Santa Paula.
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Quais são os principais sintomas da candidíase cutânea?
Os sintomas da candidíase na pele podem variar, mas os mais comuns são:
- Coceira intensa
- Vermelhidão
- Irritação
- Descamação da pele
- Lesões ou bolhas
“Em alguns casos, a candidíase cutânea pode levar à formação de placas brancas ou manchas mais escuras na pele afetada. A sensação de queimação também é relatada por alguns pacientes”, conta Herbert Amaral.
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Quais áreas do corpo a candidíase cutânea afeta?
De acordo com o dermatologista Herbert, a candidíase cutânea tende a se desenvolver onde ficam as dobras da pele, como axilas, virilhas, debaixo dos seios e áreas entre os dedos, porém, em casos mais graves, a infecção pode se espalhar para unhas e couro cabeludo.
Como a candidíase na pele é transmitida?
A transmissão da candidíase cutânea pode ocorrer por diferentes meios, mas o contato direto com a pele infectada é uma das principais formas. O compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas e roupas, também pode facilitar a propagação do fungo. Os ambientes úmidos, como piscinas e vestiários, tendem a aumentar o risco de contágio.
“É importante destacar que compreender a candidíase cutânea envolve não apenas o reconhecimento dos sintomas, mas também a conscientização sobre os fatores que contribuem para sua propagação. A prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar eficazmente essa infecção cutânea comum”, finaliza o dermatologista.
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Referências
Manual MSD - Versão saúde para a família
