Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com título de especialista em pediatria pela Associação...
iNasceu!!! Até que enfim!!!
Foi um verdadeiro parto, um fórceps!!!
Dessa vez, precisei da ajuda de um obstetra de verdade. E esse filho está nascendo em um momento muito apropriado.
Entre os artigos que eu escrevi, os que mais repercutiram na mídia foram aqueles relacionados à família: Fortalecendo o vínculo, Ciúmes entre irmãos, Relação pais e filhos: irmãos, Origem do dia das mães, Gravidez não é doença é o campeão (surpreendente) de audiência e A evolução da paternidade. Parece que, finalmente, estamos nos voltando para a família. Todos nós.
Não é tão simples entender esse processo, mas eu não me lembro de nenhum momento da história em que se precisou e se procurou tanto a família como nesses últimos 5 a 10 anos. Será que estamos sentindo mais necessidade de proteção? Será de segurança? Será de mais intimidade? Com toda certeza, essa é uma busca positiva, independente do que a motiva. E poucas situações unem mais uma família do que o nascimento de um filho.
Mas, vejam que situação estranha. Existe, normalmente, uma preparação para tudo em nossas vidas. Treinamos para nos adaptarmos a um esporte. Estudamos para termos uma alfabetização completa e estudamos outros idiomas nos preparando para a comunicação global. Estudamos para exercer uma profissão e fazemos cursos para aperfeiçoamento. Onde é que nós aprendemos alguma coisa sobre como sermos pais e mães? Há alguns poucos anos, apareceram os cursos preparatórios para gestantes, onde o casal grávido foi buscar informações. Algumas aulas e... pronto? Já estamos preparados para criar, educar e orientar nossos filhos?
Certamente não.
O modelo que temos para essa família que está nascendo vem de nossas famílias de origem. Seremos para os nossos filhos muito parecidos com os pais que tivemos para nós. Os tempos mudaram e agregamos alguns fatores tecnológicos e de conhecimento, mas na essência, nossos valores são os que herdamos de nossos lares, que vivenciamos em nossa infância.
Será que é esse o resgate que estamos tentando agora, nos voltando, novamente, para nossas famílias de origem em busca de uma base para nossas famílias que estão nascendo agora?
E quando nosso filho nascer? Estaremos preparados para isso?
Nossa contribuição para essa causa vem na forma de um novo livro: Gerar e Nascer: um canto de amor e aconchego.
Acho que todas as mamães (futuras e atuais) deveriam ler, para conhecer e curtir melhor sua gestação, seu parto e os primeiros (12) meses com seus bebês.
Acho que todos os papais (futuros e atuais) deveriam ler, já que eles estão assumindo o seu novo papel em casa e na família e querem de verdade participar. Assim eles podem tomar conhecimento do universo da grávida e de seu bebê, desde a sua concepção até que ele nasça e depois cresça e depois se desenvolva.
Acho que as vovós e os vovôs também deveriam ler, até para dar seus depoimentos a seus filhos e netos e transmitir sua experiência de vida, que, na verdade, foi como chegamos até os dias hoje.
Acho que todos os recém-nascidos também deveriam ler.
Pirei??? Não!!!
Eu sei que eles não podem ler (pelo menos, até hoje, ainda não). Mas, pelo menos, eles podem ouvir. Ler o livro para eles? Hahahaha. Não, não, não. Junto com o livro, vem um CD com músicas compostas especialmente para esse momento, para essa família.
A vivência que se une à informação, que se une à emoção, que une a família, que repassa a vivência.
E permitam-nos ajudar nessa busca, propiciando a informação e a nossa vivência e a nossa emoção sobre o gerar e nascer, criando, para essa família, um canto de amor e aconchego.
Dia 14 de setembro, 16 horas, na Livraria Saraiva, no Shopping Pátio Paulista. Esperamos por vocês para compartilharem conosco esse momento, no lançamento do livro: Gerar e Nascer um canto de amor e aconchego.
Até lá
Dr. Yechiel Moises Chencinski (Pediatra) e Dr. Eliezer Berenstein (Obstetra)
Para saber mais, acesse: www.doutormoises.com.br