Sabe aquela companhia sempre pronta a ajudar numa hora difícil? Essa é a rotina de um bom psicólogo, alguém com a percep...
iSomos diferentes, não há um ser humano sequer igual. Vejam pelas nossas digitais, entre milhões de pessoas, não existe uma que se iguale à outra. Tipos de pele, cabelos, cores, texturas, alturas, pesos, dentes, sobrancelhas, unhas, olhos, enfim, uma infinidade de exemplos. Mas, por que será que insistimos que todos tenham os mesmos comportamentos? Que todas as pessoas ou a grande maioria pensem como nós? Não somos iguais! E, graças a Deus que não somos, mesmo. Seria uma "chatice" e tanto, você há de concordar. Queremos ser respeitados, não queremos? Queremos nos impor como pessoas, quer seja na família ou no trabalho, na escola ou no grupo de amigos. Mas, como podemos ter esse nível de
exigência se não respeitamos o "outro", aquele que está bem ao lado da gente.
Aaceitação é opcional, mas o respeito é e sempre será obrigatório. O respeito as diferenças de cores, classe social, nacionalidades, grau de instrução, profissão, e, também a "opção" ou escolha de cada um. Use o termo que achar melhor
para definir a questão sexual. Sim, respeito em todos os níveis.
E, aqui, cabe uma observação quanto a nos conhecermos. Quanto mais nos conhecemos mais aprendemos a respeitar as outras pessoas e suas diferenças. À medida que isso acontece, passamos a nos entender e olhar para nós mesmos. Inicia-se um sentimento diferente em relação ao comportamento alheio. Simplesmente passam a não mais nos incomodar, passam a ser naturais. Isso ocorre porque nossas diferenças também são naturais. Esse texto é apenas uma reflexão. Tentem pensar, refletir e tirar suas próprias conclusões. Acho que depois de lê-lo, algo mudará, tenham certeza, é só você querer. Para ter reflexões produtivas basta apenas começar. Então, mãos a obra!
Martha Daúd é psicóloga especialista em depressão, síndrome do pânico e afins, em adolescentes, adultos e "melhor idade"
Para saber mais, acesse: www.psicologamartha.blogger.com.br