Redatora de saúde e bem-estar, autora de reportagens sobre alimentação, família e estilo de vida.
Você sabia que uma a cada quatro mulheres acima de 40 anos apresenta escapes de xixi? Pois é! Embora não seja normal, é uma condição considerada comum. E erra quem pensa que os escapes acontecem mais em pessoas idosas. Nada disso: diversos outros fatores contribuem para que eles surjam ainda em uma idade mais jovem.
E o que caracteriza, afinal, um escape de urina? Nada mais é do que perder involuntariamente um pouco de urina diante de alguma situação comum que exija algum esforço, como uma tosse, espirro, na hora de carregar algum peso, ao subir escadas ou praticar atividade física.
Há também níveis de escape: nos casos leves, a pessoa perde, em média, até 6ml por dia. Nos casos moderados, a perda já é um pouco maior, atingindo 23ml. Já quando se trata de um nível mais intenso, os escapes podem atingir até mesmo 122ml por dia.
Mulheres são mais suscetíveis
Os escapes de xixi são mais comuns em mulheres - elas têm duas vezes mais chance de apresentar perda de urina do que os homens. Isso acontece principalmente porque há diversas situações em que só mulheres passam as deixam mais em risco de desenvolver a condição.
A gravidez, por exemplo, é uma delas. E isso acontece tanto pelo fato de haver alterações hormonais importantes durante o gestar, bem como o peso do bebê que pressiona os músculos pélvicos, os responsáveis pela constrição e relaxamento da bexiga, o que faz justamente o controle do xixi.
Quando esses músculos do assoalho pélvico ficam fracos, a mulher perde a capacidade plena de controlar o xixi, o que gera os escapes em situações específicas.
O parto normal - embora seja sempre a melhor opção para a mamãe e para o bebê, caso não exista nenhuma complicação que o contraindique - é capaz de alterar o tônus dos músculos do assoalho pélvico, favorecendo também a perda de urina no pós-parto.
A obesidade também pode aumentar o risco de ter escapes de xixi, justamente pela pressão que acontece nos músculos do assoalho pélvico, por isso é importante também procurar atingir ao peso adequado.
Mas é na menopausa que acontece com mais frequência os episódios de perda de xixi, pois a mudança hormonal que ocorre ali é importante e significativa para o corpo. Como os músculos do assoalho pélvico são influenciados pelos hormônios, há maior incidência a partir desta fase.
Como tratar?
O primeiro passo é resolver o problema que causou o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. Se foi o peso do bebê durante a gestação, por exemplo, é preciso fazer exercícios pélvicos para fortalecer os músculos e fazer com que eles retornem ao tônus normal.
Se foi o parto, exercícios também colaboram para recuperar a musculatura. A perda de peso acompanhada por um profissional é também benéfica para a condição, caso a mulher tenha ganhado peso além do previsto durante a gravidez.
Por isso, o ideal é consultar um fisioterapeuta pélvico, pois é o profissional que poderá ensinar e acompanhar a realização dos melhores tipos de exercícios para essa fase da gestação, bem como orientar quais devem ser feitos após o parto.
Caso o enfraquecimento tenha sido causado pelas mudanças hormonais da menopausa, além dos exercícios pélvicos o médico poderá avaliar individualmente e também recomendar outros tipos de tratamento. Há casos específicos em que a cirurgia também pode ser indicada.
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