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Sabia que a incontinência urinária, definida como a perda involuntária de urina, é um dos problemas mais comuns no Brasil? De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 10 milhões de pessoas vivem com essa condição no país, sendo duas vezes mais usual em mulheres.
Essa frequência é mais alta em mulheres, pois além da uretra feminina ser mais curta do que a masculina, o quadro também acontece devido a duas falhas naturais na musculatura do assoalho pélvico - enquanto os homens só apresentam o orifício retal, por exemplo, as mulheres possuem o hiato vaginal.
Portanto, o organismo feminino funciona com uma dinâmica mais delicada, se tornando mais suscetível ao quadro. Mulheres que passaram por gestações também podem ter incontinência urinária com mais frequência, já que as mudanças no corpo durante a gravidez são capazes de causar a "queda" da bexiga.
Não se acanhe: tem tratamento
Apesar da incontinência urinária ser extremamente recorrente na população, esse assunto ainda é motivo de embaraço para muitas pessoas - fazendo com que, em grande parte das vezes, um diagnóstico preciso não seja feito.
Ou seja, o constrangimento e a falta de informações sobre a condição faz com que ela se torne um tabu, causando forte impacto na qualidade de vida de quem lida com a incontinência diariamente e por vezes nem desconfia do quadro.
Por isso, prestar atenção aos sinais e relatar ao médico sintomas como: vazamento de urina, necessidade frequente e súbita de ir ao banheiro, e até mesmo jatos de xixi considerados fracos é um passo importante para tratar e lidar com o distúrbio, que pode ser dividido em diferentes tipos e graus.
Como conviver com a incontinência urinária
Após o diagnóstico do grau e tipo de incontinência urinária, há uma ampla possibilidade de tratamentos para esse quadro, podendo, até mesmo, fazer com que ele seja completamente cessado. Algumas das alternativas mais comuns são:
- Técnicas comportamentais: programar idas ao banheiro e controlar a ingestão de líquidos
- Cinesioterapia do assoalho pélvico: realizar exercícios fisioterapêuticos para o fortalecimento dos músculos da região
- Medicamentos: alguns remédios prescritos por um médico podem ajudar no tratamento do problema
- Cirurgia: diferentes técnicas de intervenção cirúrgica podem ser realizadas para tratar o problema.
Durante o tratamento, uma das maneiras de conviver positivamente com a incontinência urinária é por meio do uso de roupas íntimas descartáveis para quem vive com esse quadro. Neste sentido, a Bigfral Miss Premium é uma das opções mais populares voltadas ao público feminino.
Desenhada exclusivamente para as mulheres, Miss Premium tem formato de calcinha, com detalhes delicados e ajuste de acordo com o corpo, fazendo com que seja imperceptível em diferentes tipos de roupa.
Mas essa delicadeza também carrega muita eficiência: Miss Premium absorve os escapes de urina e controla o odor por até 10h. Dessa forma, é possível lidar com a condição de forma mais confortável e segura, realizando todas as atividades do dia a dia normalmente.
Aliás, essa é apenas uma dica para conviver melhor com o quadro. É importante reforçar que a incontinência urinária é tratável e deve ser discutida com profissionais de saúde especializados no assunto. Falar sobre o distúrbio é uma das principais maneiras de quebrar barreiras em torno do tema, encarando esse problema de forma natural e buscando a melhor solução para cada quadro.