
Médica formada pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, onde também fez residência em Dermatologia. Hoje e...
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As marcas podem aparecer em qualquer parte do corpo, no entanto, elas são mais comuns nas nádegas, pernas e abdômen. O processo é resultante da ruptura das fibras de colágeno e elastina da pele.
O grande diferencial desse novo laser é a possibilidade de melhorar o aspecto de estrias antigas, as brancas. Trata-se de um laser fracionado, sistema que emite micro-raios de laser focados, com comprimento de onda de 1540 nm (laser erbium glass), que determina uma remodelação do colágeno da derme, melhorando o aspecto das estrias.
O tratamento com esse laser funciona porque age profundamente, isto é, atinge a derme e promove a formação de novo colágeno. A aplicação é simples. Inicialmente, é feita uma avaliação para analisar a condição da pele. Após é colocado um fluido específico na área a ser tratada, o aparelho é calibrado com os parâmetros adequados para o tipo de pele e tipo de estrias.
Os disparos costumam causar pouco desconforto, mas nas pessoas mais sensíveis pode ser aplicado um creme anestésico cerca de 30 minutos antes do procedimento. Logo após a aplicação do laser, a região tratada fica vermelha e um pouco inchada, sintomas que desaparecem após cerca de 48 horas, em média.
Geralmente, são necessárias pelo menos quatro sessões, com intervalos mensais.
Procure observar o resultado logo nas primeiras sessões. E não esqueça de que o sol deve ser evitado durante todo o tratamento e o paciente pode retornar às atividades habituais logo após ao procedimento.
Dra. Carla Albuquerque é especialista em dermatologia. Há seis anos é consultora de indústrias de cosméticos e, atualmente, atende em seu consultório no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.
Para mais informações, acesse: http://www.carlaalbuquerque.com.br/