Nutricionista especialista em nutrição celular, fundadora da Clínica Jobst.
Investigações médicas revelaram que um produto químico utilizado para fazer as garrafas duras de plástico claro, mamadeiras, tupperwares e o fundo das latas de refrigerante, o bisfenol A (BPA), já atingiu proporções epidêmicas nos EUA. Todo ano mais de seis bilhões de toneladas de BPA são usadas para fazer materiais plásticos.
O problema é que quando aquecido, este plástico contamina a água, sem contar que lavar ou colocar este plástico junto à comidas ácidas, pode favorecer a absorção de BPA pelos alimentos. Estudos mostram que o BPA imita o hormônio sexual estradiol (estrogênio).
É sabido que até em pequenas quantidades, o estrogênio pode causar profundas mudanças no corpo. Este fato levantou uma bandeira vermelha e causou preocupação na comunidade médica.
Pesquisas revelam indícios crescentes de que mesmo doses baixas o ABP pode causar:
* Hiperatividade
* Puberdade prematura
* Formação de gordura
* Comportamento sexual fora do comum
* Ciclos reprodutivos complicados
* Má formação do cérebro
Daniela Jobst é nutricionista pós graduada em Nutrição Clínica Funcional e Bioquímica do Metabolismo pela VP/Consultoria Nutricional/Divisão de Ensino e Pesquisa.
Para saber mais, acesse: www.nutrijobst.com