uma pessoa que tenha sindrome do panico,poderá fazer um intercâmbio universitário de 6 meses na europa?
Sou graduada em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás há 7 anos, e possuo especialização pela Univer...
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Segundo a Organização Mundial da Saúde os transtornos de ansiedade, tem-se tornado uma questão cada vez mais preocupante nas grandes cidades. Para a entidade, 20% dessa população sofrerá de alguma variação de ansiedade, sendo uma delas a Síndrome do Pânico. Esta síndrome se caracteriza por uma ansiedade generalizada que acompanha sintomas físicos extremamente desagradáveis no corpo e sensações que levam o indivíduo a pensar que está próximo da morte; sintomas sem causas clínicas que justifiquem os mesmos, ou melhor, sem origem orgânica definida. Aparecem geralmente quando o indivíduo está bem em sua rotina ou atividade habitual. A síndrome é caracteriza por sensação de ansiedade acompanhada de sintomas como: medo intenso e iminente de morte; dores no peito; falta de ar, com sensação de sufocamento ou afogamento; tremores; náuseas; tonturas ou sensação de perda de equilíbrio e outros. Pessoas que apresentam síndrome do pânico se descobrem incapazes de trabalhar de modo eficaz, ter vida social, viajar ou manter relações afetivas estáveis. O tratamento da síndrome do pânico costuma ter excelentes resultados se seguido corretamente, há casos que requer interferência medicamentosa; é muito importante o diagnóstico precoce, isso fará toda a diferença no tratamento. A síndrome do pânico é motivada por, fatores desencadeantes. O acompanhamento psicoterápico ajudará a pessoa a identificar esses fatores, permitindo-a uma ampliação da visão de si mesmo e do contexto relacional através da análise dos aspectos subjetivos e dos mecanismos inconscientes que se colocam na base das reações emocionais mais sintomáticas e repetitivas. Se conhecendo melhor a pessoa poderá enfrentar seus medos e mudar a forma de pensar sobre eles, lidar-se-á com os altos e baixos da vida de forma mais adequada, não mais precisará fugir ou deixar de fazer as coisas que realmente são importantes, inclusive um intercambio que costuma ser um momento único da vida de uma pessoa
li a primeira resposta que você recebeu e quero acrescentar uma observação que pode ser importante para você, se não já decidiu sobre o seu intercâmbio. A síndrome do pânico, como todas as dificuldades mentais, depende bastante das circunstâncias de vida. Ai podem acontecer duas coisas: uma situação nova, desconhecida e desafiante pode iniciar um episódio de pânico. Mas o contrário também pode acontecer: o desafio da situação pode totalmente eclipsar o perigo da síndrome se manifestar. Na situação nova você pode precisar tanto da sua energia e atenção para lidar com os vários desafios que a sua mente esquece o pânico. Esta possibilidade também pode depender da sua predisposição. Se você viajar com medo, vai acontecer alguma coisa que vai justificar o medo. Se você viajar com autoconfiança, é bem possível que a autoconfiança vai se revelar como a atitude justa. Recomendo, se ainda há tempo, você planejar a viajem normalmente, mas antes de partir comprar algumas sessões com um@ profissional para fortalecer a sua confiança no que está fazendo. E continuar este coaching lá, se tem condições financeiras para isto. Aposto que você vai conseguir a experiência profissional e talvez íntima que você almeja. A vida é para fazer estas coisas. O ser humano cresce com as suas tarefas.
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