Será se vale apenas continuar em uma relação onde somente umas das partes, no caso a minha é mais envolvida, sendo que ele me ama tbm?
Formada em Psicologia há 23 anos pela Unifil, pós graduada em Obesidade e Transtornos Alimentares pela PUC-PR.Hipnoterap...
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Veja, se você me diz que ele também a ama, então vale refletir o que espera dele, pois existem várias formas de amar (leia o livro As cinco linguagens do amor). Nesse livro fica claro que não amamos de forma igual, cada um tem um nível de envolvimento conforme você faz a pergunta, se você vive feliz com seu marido não há porque mudar isso.Se você não é feliz ao lado dele mesmo sabendo que ele a ama, aí é importante uma boa conversa e ver se há possibilidade de mudança. Vale a pena pensar com carinho, na estrutura familiar, nos filhos e se vale a pena mudar essa situação.Se chegar a conclusão de que não vale a pena, somente você que vive com ele pode tomar essa decisão, aí tomar uma atitude pode ser o caminho.Muitas vezes imaginamos em nossa cabeça um tipo de pessoa que não existe, isso acaba levando a gente imaginar que o casamento pode ser como amor de novela, porém todos casamentos tem suas diferenças entre os casais e suas dificuldades, mesmo os da novela se fossem reais. Temos que permanecer ao lado de alguém que nos faz feliz, que sonhe junto, que tenha respeito, confiança, esses são os requisitos importantes para um casamento dar certo. Porém, as diferenças existem, e são essas diferenças e a forma com que se lida com elas que pode favorecer ou não um casamento de sucesso.Boa sorte.Um abraçoLuciana Kotaka
Sou graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG - 2006), especialista em Psicopedagogia Clíni...
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Geralmente, os relacionamentos passam por fases onde uma das pessoas assume prioritariamente a posição de amar, enquanto o outro se situa no lugar do amado. De modo que o movimento da conquista do amor do outro passa a ser um desafio que pesa mais para uma das partes. Isso por si só não seria motivo para se desistir de um amor, afinal, os relacionamentos são sempre feitos de encontros e desencontros. Entretanto, pode-se refletir sobre algumas perguntas: 1) qual a percepção dele sobre a relação? 2) esse grau de desapego dele em relação a mim é tolerável? 3) há algo que podemos fazer para melhorar a relação para ambos? 4) é possível conversar sobre isso com ele abertamente? ... Muitas outras perguntas podem ser feitas - por isso um processo terapêutico pode ajudar - mas é sempre preciso reconhecer que algum desapego é sempre saudável na relação, desde que ele não se torne indiferença em relação ao outro. O grande desafio da relação amorosa é justamente essa interrogação sobre o desejo do outro, pois, como dizia o psicanalista francês Jacques Lacan, não desejamos apenas o outro, mas o desejo do outro. Ou seja, não basta tê-lo, é preciso que ele me deseje. É importante, no entanto, cuidar para não ficarmos aprisionados numa necessidade extrema de que o outro prove o tempo todo o seu amor. O relacionamento é a arte de equilibrar presença e ausência, amar e ser amado, apego e desapego, e, muitas vezes, até amor e ódio.
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