Profissional de Educação Física há 20 anos. Especialização em musculação e qualidade de Vida.www.personaltrainerfernanda...
iComo sabemos se o programa de exercícios que estamos fazendo está funcionando? Se aquela ficha de treino para as coxas, glúteos ou panturrilha está dando resultados positivos. Se a série de braços, peitoral, ombros e costas está funcionando. Se os abdominais que estamos realizando estão realmente definindo a barriga. Será que estou ganhando massa muscular, ou perdendo massa corpórea? Será que estou emagrecendo? Mas, realmente perdendo gordura corporal ou perdendo massa magra? Estas respostas só podem ser respondidas se fizermos uma avaliação corporal.
Mensurando os índices de massa gorda, massa magra e água do nosso organismo. A falta de orientação especializada e adequada aos objetivos e possíveis resultados com determinados exercícios físicos podem acabar a induzir a desmotivação no programa de exercícios. É extremamente importante mensurarmos os resultados nos exercícios, somente assim, teremos como estruturar novos caminhos e sabermos o que obtemos de resultados efetivos.
Quando fazemos exercícios musculares paras as coxas, glúteos, braços, panturrilhas, abdômen, peitorais e outras musculaturas sentimos uma mudança, como melhor tônus muscular, aumento da circunferência ou mais força com os membros envolvidos, mas são percepções subjetivas. O ideal é avaliarmos e analisarmos os melhores caminhos a serem traçados. Através de uma avaliação corporal e física bem feita podemos estipular objetivos e metas, controlar no decorrer do trabalho e avaliar os resultados com mais precisão, dessa forma os resultados são bem mais expressivos.
Para uma boa avaliação física temos de analisar muitas variáveis: antropométricas, composição corporal, análise postural, avaliações metabólicas e neuromusculares, avaliações nutricionais, psicológica e social. Estas duas últimas são essenciais para que um programa de treinamento tenha pleno sucesso porque nos dão acesso aos hábitos e à personalidade da pessoa.
As avaliações devem ser periódicas e sucessivas, permitindo uma comparação para que possamos acompanhar o progresso do avaliado com precisão, sabendo se houve evolução positiva ou negativa. Dessa forma, é possível reciclar o programa de treinamento e estabelecer novas metas.