Helena Aparecida Junqueira é uma ginecologista com vasta experiência em sua especialidade. Ela é conhecida por sua dedic...
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A cólica menstrual é um sintoma comum quando a menstruação está prestes a chegar. Conhecido também como dismenorreia, o sintoma provoca uma dor pélvica que, dependendo da sua intensidade, pode desencadear outros desconfortos, como náuseas, dor de cabeça, inchaço e tontura.
De acordo com a ginecologista Helena Junqueira, a intensidade das cólicas pode alterar dependendo de diferentes fatores. "Quanto maior o fluxo menstrual, maior a dor. A presença de coágulos e o tamanho do orifício do colo do útero também são variáveis importantes em relação à intensidade da cólica". Abaixo, confira alguns meios de diminuir a cólica menstrual.
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Medicamentos
O tratamento mais comum da cólica menstrual é feito à base de medicamentos antiespasmódicos, que devem ser indicados pelo médico. “Caso não surtam efeito para diminuição da dor, outra alternativa com excelentes resultados é a administração de anti-inflamatórios”, explica a ginecologista.
Exercícios físicos
Adotar alguns hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas, é essencial para a diminuição das cólicas menstruais. Isso porque os exercícios colaboram para reduzir o fluxo menstrual e os processos inflamatórios.
Alimentação balanceada
Uma dieta saudável é um dos meios mais eficazes contra a cólica menstrual, já que auxilia no equilíbrio do organismo como um todo. “É recomendável que a pessoa tome bastante líquido e consuma alimentos ricos em fibras", orienta Helena Junqueira.
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Bolsa térmica
Uma dica eficiente para lidar com a cólica menstrual é o uso de uma bolsa de água quente na região abdominal. Com o calor, os vasos sanguíneos sofrem dilatação, o que provoca a diminuição da dor.
O que evitar?
Alguns hábitos, como o tabagismo e consumo excessivo de álcool e de comidas gordurosas e ricas em açúcar, podem influenciar negativamente na intensidade das cólicas menstruais e devem ser evitados. “No período pré-menstrual e durante a menstruação, também é aconselhável cortar a ingestão de alimentos com cafeína, como café, chás e energéticos.
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