Minha filha esta bem acina se seu peso e nao sei o q fazer p ela imagrecer e tambem nao tenho condicoes financeira de manter uma dieta boa?
Psicólogo com 10 anos de experiência. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Es...
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Não consigo lhe ajudar com essa pequena descrição, mas vou te dar uma ideia.No canal GNT há um programa bastante interessante para o caso de sua filha ser ainda criança. Chama-se "Socorro, meu filho come mal" e há alguns episódios sobre crianças com sobrepeso. Nenhuma das receitas e soluções dadas pelo programa exigem dietas caras.Bom caminho com sua filha!AbraçosRodolfo Souza
Sou formado em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos e possuo formação em Terapias por Contingências de Ref...
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a obesidade e o sobrepeso infantis são cada vez mais comuns. Embora as causas sejam variadas, especialistas da área de nutrição infantil concordam que uma alimentação adequada combinada com a prática de atividades físicas é suficiente para evitar ou reduzir o acúmulo de gordura.
A boa notícia é que boa alimentação não exige dietas caras. Na mídia, a cada dia, somos apresentados a alimentos "milagrosos", que prometem grandes benefícios à saúde, mas nenhum deles é necessário: é possível criar um excelente cardápio com arroz, feijão, legumes, frutas e carnes comuns (também são possíveis dietas vegetarianas, mas, nesses casos, o ideal é procurar um nutricionista que possa auxiliar na elaboração do cardápio). Da mesma forma, atividades físicas são parte da rotina das crianças, estando presentes em muitas brincadeiras e esportes.
Para aprender mais, pode ser interessante procurar um grupo de reeducação alimentar para crianças ou, ainda, consultar as cartilhas sobre alimentação infantil disponíveis gratuitamente no site do Ministério da Saúde.
Muitas vezes, as crianças (e muitos adultos!) recusam-se a aderir a dietas, optando por alimentos processados, industrializados ou ricos em açúcar e gorduras, deixando de lado os mais saudáveis. Nesses casos, é importante que os alimentos preferidos não sejam retirados de uma vez, mas reduzidos gradualmente, substituídos por outros. Também é importante que as pessoas que convivem com a criança a incentivem a experimentar novas comidas, mas sem forçar: dificilmente uma criança gostará de algo que foi obrigada a comer.
Espero ter ajudado. Em caso de necessidade, volte a escrever ou procure um especialista!
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