Apresentação de Fosfato dissódico de dexametasona
Medicamento Genérico.
Laboratório: Teuto
Princípios ativos: fosfato dissódico de dexametasona
Solução injetável 2mg/mL
Embalagens contendo 1 e 100 frascos-ampola com 1mL.
Embalagem contendo 1 ampola com 1mL.
Solução injetável 4mg/mL
Embalagens contendo 1 e 100 frascos-ampola com 2,5mL.
Embalagens contendo 1, 5, 6, 100 e 120 ampolas com 2,5mL.
Composição de Fosfato dissódico de dexametasona
Cada mL da solução injetável 2mg/mL contém:
fosfato de dexametasona (na forma de fosfato dissódico de dexametasona) .. 2mg
Veículo q.s.p .......................................................................................................1mL
Excipientes: hidróxido de sódio, edetato dissódico, bissulfito de sódio, creatinina, citrato de sódio, metilparabeno, propilparabeno e água para injetáveis.
Cada mL da solução injetável 4mg/mL contém:
fosfato de dexametasona (na forma de fosfato dissódico de dexametasona) .. 4mg
Veículo q.s.p......................................................................................1mL
Excipientes: hidróxido de sódio, edetato dissódico, bissulfito de sódio, creatinina, citrato de sódio, metilparabeno, propilparabeno e água para injetáveis.
Para que serve Fosfato dissódico de dexametasona
O fosfato dissódico de dexametasona é indicado para o tratamento de alergenopatias, reumatopatias, oftalmopatias, endocrinopatias, pneumopatias, hemopatias, doenças neoplásicas, estados edematosos, incluindo edema cerebral, doenças gastrintestinais, durante estado crítico de doenças inflamatórias intestinais e meningite tuberculosa acompanhada por quimioterapia antituberculosa adequada. Durante exacerbação ou tratamento de manutenção em determinados casos de lupus eritematoso e para prova diagnóstica de hiperfunção da glândula adrenocortical.
Ação esperada de Fosfato dissódico de dexametasona
Ação do medicamento: O fosfato dissódico de dexametasona é um glicocorticoide sintético usado, principalmente, pelos acentuados efeitos anti-inflamatórios.
Contraindicações e riscos de Fosfato dissódico de dexametasona
O FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA É CONTRAINDICADO NOS CASOS DE INFECÇÕES FÚNGICAS SISTÊMICAS, HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA E INFECÇÕES BACTERIANAS OU VIRAIS NÃO CONTROLADAS POR AGENTE ANTI-INFECCIOSO, A NÃO SER QUE HAJA RISCO DE VIDA.
Precauções e Advertências de Fosfato dissódico de dexametasona
OS CORTICOSTEROIDES DEVEM SER UTILIZADOS COM CAUTELA EM PACIENTES COM COLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA, SE HOUVER PROBABILIDADE DE IMINENTE PERFURAÇÃO, ABSCESSO OU QUALQUER OUTRA INFECÇÃO PIROGÊNICA; INSUFICIÊNCIA RENAL; HIPERTENSÃO; OSTEOPOROSE E MIASTENIA GRAVE. DEVE SER USADO COM CAUTELA EM PACIENTES COM HERPES SIMPLES OFTÁLMICA, PELAPOSSIBILIDADE DE PERFURAÇÃO DACÓRNEA.
Não há contraindicação relativa a faixas etárias.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO A SUA SAÚDE.
Interações medicamentosas de Fosfato dissódico de dexametasona
Os corticosteroides podem ter sua depuração metabólica acentuada quando administrados concomitantemente à fenitoína, efedrina, rifampicina e fenobarbital; diuréticos depletores de potássio podem levar ao aparecimento de hipocalemia em pacientes em uso de corticosteroides; o ácido acetilsalicílico, pode ocasionar aumento de hipoprotrombinemia, esta combinação deve ser acompanhada com cautela.
O fosfato dissódico de dexametasona é incompatível com os seguintes princípios ativos: amicacina; ciporfloxacina; clorpromazina; daunorrubicina; dimenidrato; doxapram; doxorrubicina; glicopirolato; hidromorfona; isarrubicina; lorazepam; materaminol; nitrato de galium e ondansetrona.
Uso de Fosfato dissódico de dexametasona na gravidez e amamentação
Uso durante a Gravidez e Amamentação: Pelo fato de não se terem estudos de reprodução humana com corticosteroides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto. Crianças nascidas de mães que receberam durante a gravidez doses substanciais de corticoides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo. Os corticoides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteroides ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteroides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.
Informe a seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Armazenamento, data de fabricação, prazo de validade e aspecto físico de Fosfato dissódico de dexametasona
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação (VIDE CARTUCHO).
Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
Atenção: O número de lote e data de validade gravados no frasco-ampola podem se tornar ilegíveis ou até serem perdidos caso a embalagem entre em contato com algum tipo de solução alcoólica.
Cuidados de conservação e uso: DURANTE O CONSUMO ESTE PRODUTO DEVE SER MANTIDO NO CARTUCHO DECARTOLINA, CONSERVADO EM TEMPERATURA AMBIENTE (15 A 30°C). PROTEGER DA LUZ E UMIDADE.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORADO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Posologia, dosagem e instruções de uso de Fosfato dissódico de dexametasona
Modo de uso:
Posologia: Recomenda-se o uso das menores doses possíveis de corticosteroides, para controlar a afecção em tratamento e a redução posológica gradual. Todos os corticosteroides aumentam a excreção de cálcio. A insuficiência adrenocortical secundária de origem medicamentosa pode resultar da retirada abrupta dos corticosteroides e pode ser reduzida ao mínimo por redução gradual da posologia. A administração das vacinas com vírus vivos, inclusive a da varíola, é contraindicada a pacientes que estejam fazendo uso de doses imunossupressoras de corticosteroides, pois a resposta esperada de anticorpos pode não ser obtida. Os corticosteroides devem ser utilizados com cautela em pacientes com colite ulcerativainespecífica, se houver probabilidade de iminente perfuração, abscesso ou qualquer outra infecção pirogênica; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose e miastenia grave. Devem ser usados com cautela em pacientes com herpes simples oftálmica, pela possibilidade de perfuração córnea.
Quando este medicamento for administrado por via intravenosa, o mesmo pode ser diluído em solução fisiológica ou glicosada.
Adose de solução injetável usualmente utilizada pode variar de 0,5mg a 20mg por dia, dependendo da patologia.
Edema cerebral: A dose inicial é de 10mg de fosfato dissódico de dexametasona administrada parenteralmente por via intravenosa. Depois, continuar o tratamento administrando de 4 a 6mg, por via intramuscular, a cada 4 horas, durante 2 a 4 dias. Em seguida, diminuir a posologia e manter a medicação por mais 5 a 7 dias.
Condições inflamatórias, reações alérgicas e neoplasias: Administrar 0,5 a 9mg de fosfato dissódico de dexametasona por via intramuscular.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas de Fosfato dissódico de dexametasona
DISTÚRBIOS LÍQUIDOS E HIDRELETROLÍTICOS: RETENÇÃO DE SÓDIO E DE LÍQUIDOS; INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA EM PACIENTES SUSCEPTÍVEIS; PERDA DE POTÁSSIO; ALCALOSE; HIPOCALEMIA E HIPERTENSÃO. ENDÓCRINOS: IRREGULARIDADES MENSTRUAIS; SUPRESSÃO DO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS; DIMINUIÇÃO DA TOLERÂNCIA AOS CARBOIDRATOS, MANIFESTAÇÕES DO DIABETE MELLITUS LATENTE E AUMENTO DAS NECESSIDADES DE INSULINA OU HIPOGLICEMIANTES ORAIS NOS PORTADORES DE DIABETES. DEPRESSÃO DE TECIDOS LINFOIDES E DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE LINFÓCITOS CIRCULANTES. METABÓLICOS: BALANÇO NITROGENADO NEGATIVO DEVIDO AO CATABOLISMO PROTEICO. GASTRINTESTINAIS: ÚLCERA PÉPTICA COM POSSÍVEL PERFURAÇÃO E HEMORRAGIA; PERFURAÇÃO DO INTESTINO GROSSO E DELGADO, PARTICULARMENTE EM PACIENTES COM PATOLOGIA INTESTINAL INFLAMATÓRIA; PANCREATITE; DISTENSÃO ABDOMINAL E ESOFAGITE ANGIONEURÓTICA.
NEUROLÓGICOS: CONVULSÕES; AUMENTO DE PRESSÃO INTRACRANIANA COM PAPILEDEMA; VERTIGEM; CEFALEIA E DISTÚRBIOS MENTAIS. MUSCULOESQUELÉTICO: FRAQUEZA MUSCULAR; PERDA DE MASSA MUSCULAR; OSTEOPOROSE; FRATURAS POR COMPRESSÃO VERTEBRAL; NECROSE ASSÉPTICA DAS CABEÇAS DO FÊMUR E DO ÚMERO; FRATURA PATOLÓGICA DOS OSSOS LONGOS E RUPTURA DE TENDÃO.
DERMATOLÓGICOS: PREJUÍZO NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS; PELE FINA À FRÁGIL; HIPERSUDORESE; POSSÍVEL SUPRESSÃO DAS REAÇÕES AOS TESTES CUTÂNEOS, COMO DERMATITE ALÉRGICA, URTICÁRIA E EDEMA ANGIONEURÓTICO. OFTÁLMICOS: CATARATA SUBCAPSULAR POSTERIOR; AUMENTO DA PRESSÃO INTRAOCULAR E EXOFTALMIA. CARDIOVASCULARES: HIPERTENSÃO; INFARTO DO MIOCÁRDIO; ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) E FRAGILIDADE CAPILAR. SANGUÍNEOS: AUMENTO DO NÚMERO DE LEUCÓCITOS, PLAQUETAS, HEMÁCIAS E NEUTRÓFILOS; DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE LINFÓCITOS E HIPERCOAGULABILIDADE SANGUÍNEA. OUTROS: HIPERSENSIBILIDADE; TROMBOEMBOLIA; AUMENTO DE PESO; AUMENTO DE APETITE; NÁUSEAS E MAL ESTAR.
Superdosagem de Fosfato dissódico de dexametasona
Conduta em caso de superdose: Os sintomas de intoxicação são as reações anafiláticas e de hipersensibilidade, que podem ser tratadas com epinefrina, respiração artificial com pressão positiva e aminofilina. Sinais de insuficiência adrenocortical no período de recuperação devem ser observados e prontamente tratados. Não há antídoto específico para o tratamento de superdosagem de corticosteroides. O tratamento é auxiliar e sintomático.
Nº do lote e data de fabricação: VIDE CARTUCHO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva
CRF-GO nº 2.659
M.S. nº 1.0370.0287
LABORATÓRIO
TEUTO BRASILEIRO S/A.
CNPJ - 17.159.229/0001-76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 - DAIA
CEP 75132-140 - Anápolis - GO
Indústria Brasileira