O que quer dizer TDAH?
o TDAH, o trastorno do déficit de atenção com hiperatividade é um tipo de comportamento. Hoje em dia, cada vez mais, os médicos e até os professores das escolas recorrem a esta figura para rotular crianças e receitar ou recomendar a ingestão de um calmante psicotrópico. No entanto, este comportamento tem sido considerado normal em crianças e adolescentes até recentemente. Suspeita-se que na classificação de crianças e adolescentes como portadores de TDAH se manifesta uma crescente ansiedade dos adultos que acham não dar conta das tarefas de educação tendo em vista um mundo cada vez mais exigente. O calmante químico limita a atenção da criança para o que está na frente dela, ou seja, a professora ou o trabalho de casa, para ela esquecer os outros pensamentos, mais difusos, que normalmente ocupam a sua atenção e atrapalham o desempenho escolar. Não se trata, na verdade, de deficit de atenção mas da atenção insuficientemente concentrada. Seria melhor chamar o comportamenteo de deficit de concentração. Mas atenção e concentração, na ciência psicológica cognitiva, são sinônimos. Não se deve pensar que a criança careça de atenção como se o calmante acrescentasse atenção onde ela faltava. Ele só limita o espectro da atenção, ou seja focalisa a atenção. A hiperatividade pode ser considerada uma ajuda que o corpo dá a criança para ela combater os pensamentos que a atrapalham na tarefa da concentração. Expressões corporais de problemas afetitos são comuns. Resumindo, no TDAH, a criança se mantém desconcentradamente ativa, inclusive corporalmente, para passar o tempo, evitando o esforço. Quem prefere não dar calmante à criança, pode assim decidir por razões éticas, por exemplo, pois a criança assim pode sentir menos prazer na vida. Para a criança concentrar mais fácilmente, existe um largo espectro de medidas que podem ser tomadas, umas mais simples, outras mais exigentes. Uma das simples é de cuidar para que a criança tenha condições confortáveis para dormir as horas necessárias : reservar um quarto para ela dormir só pode fazer milagres. Se a criança não quer dormir só por estar com medo, precisa lhe ajudar perder este medo, por exemplo lendo uma história infantil com final harmonico antes de apagar a luz. Outra medida simples é de reservar uma mesa só para ela, ou um lugar numa mesa maior, para poder fazer os trabalhos de casa sem ser perturbada pelas conversas de adultos ou pela televisão. A criança precisa viver muitas horas cada dia sem televisão e sem computador. As informações que lhe vem pela tela são densas demais e impedem a criança de digerir as suas experiências, verdadeiras e fictícias, o que é um processo largamente inconsciente que fica perturbado com os conteúdos da televisão. Estes, passando rapidamente e dando imagens completas, só divertem a criança e impedem a autorreflexão. Leitura, no entanto, é recomendada, pois ela desacelera a vida mental da criança, lhe deixa tempo para produzir imagens na mente e integrá-las na sua experiência e memória. A proibição da televisão fica mais fácil se os adultos mesmos desistem dela durante mais horas do dia. Quatro horas diárias de televisão é a média na população adulta, é praticamente o tempo de lazer todo do adulto. Claramente um exagero, mas é um problema cultural genérico, inclusive em casas pequenas onde falta espaço sem televisão. Infelizmente, nas casas mais modestas, estas medidas somples podem ser impossíveis devido à baixa renda. Uma medida simples também é de religiosamente respeitar a propriedade individual da criança em objetos tais como brinquedos, lapis, cadernos e quaisquer objetos que ela possa possuir. Animais na responsabilidade da criança podem ajudar bastante. Medidas mais exigentes pode-se tomar no nivel do relacionamento: Dedicar mais tempo ao conviver explícito com a criança, escutar a criança até que ela tem dito o que ela quer dizer, sempre responder honestamente e na melhor das maneiras possíveis, não escapar para histórias quaisquer, para mitos. Dizer à criança o que o adulto sente, sem se esconder, mesmo quando parece vergonhoso. Enfim: tratar a criança com honestidade e valorizá-la como ser humano de pleno direito, não como objeto de educação. Ela se educará a sim mesma se ela está sendo levada a sério. Dar o exemplo é mais importante do que querer formar a criança e se esconder a si-mesmo os seus sentimentos. Além disso, quando se tem a impressão que a criança anda isolada, deve-se tomar medidas para melhor as suas relacões com outras crianças da idade dela, no dia a dia e nas férias. Convide outras crianças para brincar na sua casa, deixa a criança participar em colônias de férias, se pode arcar com os custos. Finalmente, se o adulto tem a impressão que ele ou ela mesma está sentindo ansiedade demais, não está se relacionando com outras pessoas harmonicamente, ou está se mantendo com alcohol ou outras drogas, recomenda-se que a pessoa adulta procure ajuda em forma de psicoterapia. Criança com problema de bem-estar afetivo é um reflexo de pai ou mãe (ou do casal) com dificuldades afetivas. Paz em casa é primordial. O problema da criança dificilmente se resolve querendo mudar a criança, mas cuidando do bem-estar mental dos pais. A criança vai ficar melhor quase que automaticamente através do comportamento mudado dos adultos. Isto não quer dizer que a psicoterapia de própria criança não pode aliviá-la diretamente, mas não deve esquecer-se que uma criança que frequenta o psicólogo vai se achar diferente das outras e estigmatizada. Este efeito negativo também é inevitável quando se dá o calmante acima referido. Já a visita no psiquiatra e a receita estigmatizam a criança na sua própria percepção. Ela pode se achar menos valida, o que é uma crueldade e pode atrapalhar a melhora consideravelmente.
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