Redatora de conteúdos sobre beleza, família e bem-estar.
Com as mudanças certas na alimentação, além de melhorar a sua saúde, você pode ainda turbinar a memória. Um estudo feito pela Universidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, descobriu que os antioxidantes encontrados na hortelã e no alecrim podem potencializar a memória e até melhorar a capacidade de aprendizado.
O trabalho científico descobriu que as substâncias presentes nessas ervas podem ajudar a diminuir os déficits causados pelo transtorno cognitivo, que pode até levar ao Alzheimer. Por enquanto, os testes só foram realizados em ratos e ainda precisam de análises em humanos, definindo a quantidade ideal de consumo, mas os resultados foram muito satisfatórios.
Hortelã
A hortelã é rica em diversos nutrientes. A folha possui boas quantidades de vitamina A, nutriente que é essencial para os olhos e a pele, previne infecções e tem forte ação antioxidante. As vitaminas do complexo B também estão presentes no alimento. Elas agem no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e aminoácidos, ou seja, ajuda o organismo a utilizar essas substâncias com eficiência. Além disso, são importantes para o desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso.
Saiba mais: Oito passos para fazer o detox do celular
O alimento ainda conta com boas quantidades de vitamina C que melhora a imunidade, evita o envelhecimento da pele, previne derrames, tem ação antioxidante e proporciona resistência aos ossos.
Como consumir
A hortelã pode ser consumida na forma de folhas frescas. Vale colocá-la na salada, na sopa, como tempero do frango, carne vermelha ou peixe, na água aromatizada, batida com suco de frutas e nos chás.
Alecrim
Um dos principais nutrientes do alecrim é a vitamina A, que é essencial para os olhos e a pele, previne infecções e tem forte ação antioxidante. A vitamina K também está presente no alecrim, este nutriente é essencial para a coagulação sanguínea e ajuda na fixação do cálcio nos ossos. O alecrim ainda conta com as vitaminas B1 e B2, ambas agem no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e aminoácidos, ou seja, ajuda o organismo a utilizar essas substâncias com eficiência. Além disso, elas também desempenham um papel importante na formação da bainha de mielina, que fica em torno das fibras nervosas e permite mensagens entre os nervos.
Saiba mais: Estresse prejudica a memória, aumenta o envelhecimento e causa síndrome metabólica
O alecrim conta com compostos fenólicos que têm atividades biológicas importantes, como antioxidantes, anti-inflamatórias, anti-carcinogênicas, entre outras.
Como consumir
O alecrim pode ser ingerido nas formas in natura, como tempero, em pó ou ser passado na forma de óleo. De sabor pungente e aroma particular, o alecrim combina com carnes suínas, peixes e frango, assim como em sopas, molhos à base de tomate ou para aromatizar o azeite de oliva. O chá de alecrim também é uma boa alternativa, ao preparar esta bebida utilize uma xícara de folhas de alecrim e um litro de água. Deixe a água ferver, desligue, coloque o alecrim e deixe por cinco minutos. Depois, é só consumir.